A diretoria do Instituto Nacional do Desenvolvimento da Química (IdQ) reuniu-se na última terça-feira (17) para discutir a agenda de atuação da entidade no ano de 2023. Entre os temas considerados prioritários estão a questão energética, o financiamento de produção, infraestrutura e logística, reforma tributária, comércio exterior, política industrial e saneamento básico.
O presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de Álcalis, Cloro e Derivados (Abiclor), Milton Rego, que é também diretor do IdQ, participou do encontro e trouxe a experiência do setor cloro-álcalis como exemplo para o endereçamento dos temas e construção de uma agenda coletiva voltada à competitividade e ao desenvolvimento econômico e social e do Brasil.
Para o executivo, esse alinhamento é essencial para que a indústria possa buscar seus objetivos no ano e expor suas demandas de forma ordenada. “São questões que vão além de um setor e impactam a reindustrialização do País, a geração de empregos qualificados e a melhoria da qualidade de vida. O encontro serviu para alinhar os esforços na reconstrução da Frente Parlamentar da Química, que precisa ser reconstruída a cada legislatura”, ressalta.
O IDQ é uma instituição composta por nove associações representativas do setor químico e desempenha um papel essencial ao levar pautas do setor para a agenda política. O instituto oferece suporte à Frente Parlamentar da Química, fornecendo informações e dando apoio a senadores e deputados para que os temas relacionados à química sejam identificados e discutidos dentro do Congresso Nacional.