Abiclor

Produção de cloro recua 0,5% entre janeiro e setembro

A parada técnica programada para manutenção de uma das fábricas de cloro e soda do País impactou negativamente o resultado do setor em setembro.  Nos primeiros nove meses do ano a produção  de cloro teve variação negativa de 0,5%, para 878,6 mil toneladas, ante janeiro e setembro do ano passado, informa a Associação Brasileira da Indústria de Cloro-Álcalis e Derivados (Abiclor).

Em relação à soda cáustica, a produção acumulada em igual período atingiu 963,9 mil toneladas, retração de 0,6% sobre mesmo intervalo de 2016. A taxa de utilização da capacidade instalada do setor foi de 76,8%, 0,5% menor do que no mesmo período de 2016, tendo sido afetada pela parada programada.

Se não fosse a parada técnica para manutenção registrada numa das plantas industriais, o setor teria dado continuidade à sua trajetória de recuperação.

“Esperamos que no último trimestre do ano, com as plantas operando normalmente, o setor volte a apresentar crescimento moderado, se beneficiando da lenta retomada da atividade econômica”, afirma o presidente da Abiclor, Alexandre de Castro.

As vendas internas de soda cáustica recuaram 1,2%  entre  janeiro e setembro ante mesma base de comparação de 2016. No caso das vendas totais de cloro, a queda foi de 3,7%.