Abiclor

Abiclor é destaque na revista Química e Derivados

O mercado brasileiro de álcalis, que abrange a produção de soda cáustica,  potassa cáustica e  barrilha, é um dos destaques da última edição da revista Química e Derivados. Participam da reportagem de capa intitulada “Demandas pelo produto tradicional seguem firmes”, o presidente da Abiclor, Maurício Russomanno, e o diretor-geral, Martim Afonso Penna.

Na reportagem, eles falam sobre o desempenho do setor de cloro-álcalis neste momento de pandemia. Russomano afirma que o preço da soda está subindo no mundo todo, mas ressaltou que as cotações estavam próximas do preço mínimo histórico de US$ 200/tonelada, em dezembro de 2019. “As restrições decorrentes da Covid-19 provocaram queda da atividade produtiva e da oferta de soda no mundo todo, por isso o preço subiu”, explicou o presidente da Abilcor. Atualmente, as cotações de soda estão em torno de US$ 300 e US$ 350 a tonelada, ainda distante do pico histórico do setor.

Considerada uma atividade essencial, a indústria de cloro-álcalis tem mantido a produção, garantindo suprimento de produtos para tratamento de água e sanitização.  “O setor adotou todas as medidas de higiene segurança recomendadas para evitar o contágio de seus colaboradores, inclusive com oferta de transporte exclusivo para que o pessoal da operação não utilizasse transporte público”, diz Russomano.

O diretor-executivo, Martim Afonso Penna, salientou na reportagem a preocupação da indústria com o custo elevado da energia elétrica, um dos principais insumos do setor. Segundo ele, uma forma de reduzir esse custo seria adotar a figura do consumidor livre de energia para o gás natural, com isso, ficaria mais viável investir na geração termelétrica.

Confira a íntegra da reportagem: https://www.quimica.com.br/revistas/qd612/index.html#p=39